Quem passa a morar em uma residência nova logo se imagina em um ambiente mais confortável, com condições de receber familiares e amigos com toda tranquilidade e conforto, entre outras coisas como a segurança, por exemplo.

Foi justamente o que buscou o casal desta nossa história. O primeiro passo foi optar por uma casa de condomínio fechado. A ação seguinte foi trabalhar ideias junto ao talento e a criatividade dos arquitetos José Ribeiro e Yamara Santos. E no HTCenter conseguiram colocar tudo em prática, com uma equipe especializada e equipamentos de primeira linha.

Tudo começou pela sala de home theater e a suíte master. Sempre tendo a automação como base. Na sala de home, por exemplo, a climatização, as persianas, o áudio e vídeo, ou seja, tudo pode ser controlado através do celular, tablet ou mesmo de um único controle remoto. Ao começar ou terminar o filme normalmente é preciso acender ou apagar as luzes da sala, ou mesmo mudar a intensidade de luz. Com a automação é possível fazer isso tudo através de um simples toque, sem precisar levantar do sofá.

Logo ficou claro para o casal que isso seria importante não só em um ou dois cômodos, mas em toda a casa, ainda mais depois da chegada do primeiro bebê.

Hoje, nesta mesma residência, existe uma câmera no quarto da criança direcionada para o berço, cuja  imagem pode ser vista de qualquer lugar e a qualquer hora através de um computador ou mesmo do celular dos pais. A climatização deste mesmo quarto ou de qualquer outro local da casa pode ser programada para ligar, desligar ou ajustar a temperatura. Isso representa, inclusive, uma importante economia de energia, já que é possível fazer com que os aparelhos desliguem de madrugada, por exemplo. Quem quiser deixar o quarto frio minutos antes de ir dormir, antes mesmo de chegar em casa também pode, sem nenhum problema.

Um teclado instalado no início da escada também representa economia e conforto. Com um simples comando qualquer pessoa pode desligar todas as luzes do primeiro andar, deixando ligadas apenas as do jardim. E depois pode ir dormir tranquilamente, tendo a certeza que todas as luzes daquele andar foram realmente apagadas.

No jardim, quando anoitece, as luzes acendem automaticamente. Mas também podem ser programadas para funcionar com sensor de presença, ligando quando chega alguém e apagando quando não houver  movimento no local, o que também representa uma importante redução no consumo de energia. Da mesma forma acontece na cozinha do casal, onde as luzes acendem somente quando “percebem” a chegada de alguém.

Na verdade, não existe uma regra pronta. O que determina o projeto é a necessidade de cada família, e o limite, é a criatividade de cada um. Tudo pode ser programado para funcionar em conjunto ou individualmente, de forma automática ou ao comando do proprietário.